Quase não me aguento, e seguro entre os dentes a vontade de você!
Inspiro forte para limpar os pulmões, mas é a alma que está impregnada!
E teu cheiro insiste, persiste em percorrer o espaço entre ontem e o hoje!
Impressionada!
Prendeste em rédias firmes a minha paixão, que desprovida de qualquer tipo de razão, de indomada à mansa fera, suspirou quieta nos braços teus....
Continue me olhando!
E agora que sei como Guilherme de Almeida previu, que não te sou mais inédita, é exatamente agora, que sobe o calafrio. Insano tempo entre saber se a verdade está na solidão ou na esperança! Débil e incontrolável, os pensamentos meus, tentam sem saber e tentando acham que chegarão até os teus.
Bobagem poética de quem experimenta o que de fato falta ao coração.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
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